Sindicato Intermunicipal das Indústrias do Mobiliário de Ubá

Evento #VemPraMinas #VemPraUbá é realizado durante a FEMUR 2022

Nos dias 26 e 27, durante a 15ª edição da Femur,  ocorreu o encontro #VemPraMinas #VemPraUbá, que reuniu representantes dos governos estadual e municipal com diretores e gerentes de empresas de insumos para a indústria moveleira. O evento foi promovido pela  Secretaria de Desenvolvimento Econômico,  por meio da Agência de Promoção de Investimento e Comércio Exterior, juntamente com a Prefeitura de Ubá e o Sindicato Intermunicipal das Indústrias do Mobiliário de Ubá, na ocasião representado pelo seu presidente, Aureo Calçado Barbosa.

Wagner Lara, gerente geral da Madeira Madeira, disse que ficou impressionado com a variedade e a qualidade dos produtos do polo moveleiro. O assessor técnico da prefeitura de Ubá, Ricardo Nascimento, trouxe números  e informações sobre o mercado de Ubá, com dados sobre indústrias e o setor empresarial da cidade. ”A cidade de Ubá se preparou nos últimos 5 anos para atrair investimentos. A prefeitura tem trabalhado positivamente para criar essas atrações e manter as empresas daqui. Hoje o município criou uma agenda positiva, focada no desenvolvimento econômico respeitando também o desenvolvimento sustentável; A partir daí, obras de saneamento, de infraestrutura e mobilidade estão sendo criadas para que Ubá se fortaleça como a cidade sede da capital de móveis de Minas Gerais, e possa propagar ainda mais esse nome fora daqui” disse ele.

Geraldo Verneque, assessor da diretoria de análise de investimentos da Secretaria da Fazenda de Minas Gerais, esteve presente via videoconferência, e apresentou dados e vantagens que o Governo de Minas pode oferecer para as indústrias que desejam se instalar no estado, como protocolos de concessão de incentivos fiscais. Para Adriano Carvalho, diretor de investimentos da Investminas, o estado de Minas precisa se empenhar em várias frentes para atrair investimentos, a primeira delas, é trabalhar protocolos tributários atraentes. “Diminuir a carga tributária faz com que as empresas comprem e produzam mais barato, vendam mais barato e, consequentemente, vão vender mais. O segundo passo, melhorar a administração municipal, com o processos mais rápidos. Licença ambiental, sanitária, construção, isso não pode ser mais um processo em Minas que demore anos para acontecer,  tem que ser mais ágil. Em terceiro talvez seja o maior gargalo que o estado enfrenta que é a infraestrutura. A melhoria das estradas, ferrovias, aeroportos, portos secos, tudo isso gera competitividade”, ressaltou.

O segundo dia do evento, teve a presença de representantes de sete empresas com experiência em marketplaces e e-commerce. Cada participante teve até 15 minutos para compartilhar suas práticas. Devido à pandemia, algumas apresentações ocorreram por transmissão ao vivo.

A abertura do evento contou com a presença do prefeito de Ubá, Edson Teixeira Filho, do assessor técnico da Prefeitura, Ricardo Nascimento, do diretor de atração de investimentos da Agência de Promoção de Investimentos e Comércio Exterior de Minas Gerais – Invest Minas.

O presidente do Intersind e engenheiro eletricista, Aureo Calçado Barbosa, também participou do evento. Ele apresentou aos convidados uma breve evolução das tecnologias de telecomunicações e do comércio eletrônico, preparando o cenário para a fala dos representantes das empresas que vieram na sequência.

No time de empresas que participaram de forma presencial estavam, Wagner Lara, diretor comercial da Madeira Madeira; André Santos, gerente de relacionamento com vendedores do Mercado Livre Brasil; e Adaoney Pereira Valias, CEO das Lojas Edmil. Raíssa Comisso, Renata Mosci e Clarice Feitosa representantes da Tok Stok; Isadora Vecchi, da Amazon; e Victor Noda, diretor comercial da Mobly, participaram na modalidade online.

Para Wagner Lara, com a chegada da pandemia, o mercado do comércio eletrônico foi acelerado. “Hoje não tem como não estar no mundo digital. A gente consegue desenvolver para cada plataforma, para cada canal, online ou offline, porque cada um tem uma expectativa. É importante entender todo esse cenário e definir a estratégia. Com isso, a gente consegue trazer [a demanda] para a indústria e trazer o melhor produto para o consumidor. É fazer o caminho contrário, da necessidade do cliente para o produto e não do produto para o cliente”, explica Wagner.

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